quinta-feira, 24 de abril de 2014

Famíla é a base de sustenção....



A família é  base, o alicerce que sustenta toda e qualquer criança!
Que não deixemos os valores verdadeiros de uma família desaparecerem, foi Deus quem criou a família, ela é projeto do Senhor.



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Educar é semear com sabedoria e colher com paciência.”
( Augusto Cury )



"A família, presente em todas as sociedades, é um dos primeiros ambientes de socialização do indivíduo, atuando como mediadora principal dos padrões, modelos e influências culturais" (Amazonas, Damasceno, Terto & Silva, 2003; Kreppner, 1992, 2000).










A Família Cristã, a Escola e a Educação dos Filhos



 

A Família Cristã, a Escola e a Educação dos Filhos

Desde as sociedades tribais pré-históricas, a família exerce um papel fundamental na educação dos filhos. A ausência do Estado, das classes, do comércio e da escrita, dispensava a existência de escolas. As crianças aprendiam com os adultos, em especial a família, questões que envolviam os valores espirituais e morais, assim como atividades práticas para a sua sobrevivência (trabalhos manuais, caça, pesca etc.).
Numa perspectiva bíblica judaico-cristã, observamos este tipo de educação nos seguintes textos:
“Porque eu o tenho escolhido, a fim de que ele ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça; a fim de que o Senhor faça vir sobre Abraão o que a respeito dele tem falado.” (Gn: 18.19)

Há um verdadeiro jogo de “empurra”, onde família e escola tentam transferir as responsabilidades da educação. Trocas de acusações tornam-se cada vez mais comuns. A escola culpa a família pelo desinteresse, insubmissão e não aprendizado do aluno, e a família culpa a escola por tais problemas.
Família e escola não podem estar se digladiando, antes, precisam cooperar entre si no processo educativo e formador de cidadãos. Para que isso aconteça, uma integração maior precisa acontecer. A escola precisa assumir o seu papel de cooperadora na formação moral (o papel de formadora espiritual foi infelizmente abolido nesta sociedade pós cristã e pós moderna) e conhecer mais a vida familiar de seus alunos, enquanto a família precisa participar mais ativamente e efetivamente na vida escolar de seus filhos, sendo atores coadjuvantes dos professores no processo de aquisição de saberes.
Nenhuma outra instituição social é mais influente na formação do caráter, na educação, na disseminação de valores éticos, morais e espirituais do que a família.
“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (Art. 205 da Constituição Federal/1988).

Acessado em 24/04/2014

 Percebemos como é importante o papel da família na vida das crianças, ela é a base de formação do cidadão. Hoje vemos muitas famílias desestruturadas, com valores diferentes.



segunda-feira, 24 de março de 2014

COMO ATRAIR OS PAIS PARA A ESCOLA




Todo educador sabe que o apoio da família é crucial no desempenho escolar. Pai que acompanha a lição de casa. Mãe que não falta a nenhuma reunião. Pais cooperativos e atentos no desempenho escolar dos filhos na medida certa. Esse é o desejo de qualquer professor.

Segundo um estudo publicado no Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, as crianças que freqüentam festas e reuniões familiares têm mais saúde, melhor desempenho escolar e maior estabilidade emocional. E mesmo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), de 1999, apontou que nas escolas que contam com a parceria dos pais, onde há troca de informações com o diretor e os professores, os alunos aprendem melhor.

Diversos educadores brasileiros também defendem que a família realize um acompanhamento da escola, verificando se seus objetivos estão sendo devidamente alcançados.

Essa atuação dos pais ainda é bem rara, de acordo com os resultados de pesquisa realizada no ano passado pelo Observatório do Universo Escolar. A instituição, um braço do Instituto La Fabbrica do Brasil, parceira do Ministério da Educação, ouviu mais de 100 pais e educadores da rede pública e privada de todo país e constatou que só 13% das escolas públicas mantêm um relacionamento próximo com a família. Por outro lado, 43,7% dos pais de alunos da rede pública acreditam que, se fossem promovidos mais encontros e palestras interessantes, haveria maior integração com a escola.

Por que pais e professores ainda não conseguem se entender? Segundo a mesma pesquisa, a maior parte dos educadores atribui aos pais a origem dos problemas de disciplina. E apontam como fatores o novo modelo familiar, no qual os adultos permanecem pouco tempo em casa, ou ainda aquele que apresenta uma organização diferente da tradicional.

 Retirado do site: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/como-atrair-pais-escola-423311.shtml

Pesquisado em: 24/03/2014 às 22.25 horas

terça-feira, 4 de março de 2014

A importãncia da parceria família e escola



A importância da parceria família e escola




A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:

Família

• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.

Escola

• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia a dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.

A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.


Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola



Pesquisado em 04/03/2014 às 11:35 hora

sábado, 22 de fevereiro de 2014

A Família e a Escola como contextos de desenvolvimento humano



Maria Auxiliadora Dessen
Ana da Costa Polonia
Universidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil

 Como primeira mediadora entre o homem e a cultura, a família constitui a unidade dinâmica das relações de cunho afetivo, social e cognitivo que estão imersas nas condições materiais, históricas e culturais de um dado grupo social. Ela é a matriz da aprendizagem humana, com significados e práticas culturais próprias que geram modelos de relação interpessoal e de construção individual e coletiva. Os acontecimentos e as experiências familiares propiciam a formação de repertórios comportamentais, de ações e resoluções de problemas com significados universais (cuidados com a infância) e particulares (percepção da escola para uma determinada família). Essas vivências integram a experiência coletiva e individual que organiza, interfere e a torna uma unidade dinâmica, estruturando as formas de subjetivação e interação social. E é por meio das interações familiares que se concretizam as transformações nas sociedades que, por sua vez, influenciarão as relações familiares futuras, caracterizando-se por um processo de influências bidirecionais, entre os membros familiares e os diferentes ambientes que compõem os sistemas sociais, dentre eles a escola, constituem fator preponderante para o desenvolvimento da pessoa.

Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a03.pdf
 
Acessado em 22/02/2014 às 14:40

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

O estudo e a aprendizagem



O ESTUDO E A APRENDIZAGEM
Por: Patrícia Bianchini

O ser humano pode aprender pela reflexão. Esta é, aliás, uma forma tipicamente humana de aprender. Já que a educação tem compromisso com o aprimoramento da pessoa, deve favorecer esta forma de aprendizagem – forma que permite a utilização das amplas potencialidades intelectuais humanas, que garante resultados mais duradouros e profundos, além de possibilitar maior compreensão da realidade e melhoria no nível das relações interpessoais.

O grande educador Jean Piaget afirmou que: ‘’O direito à educação (...) não é apenas o direito de frequentar escolas: é também, na medida em que vise a educação ao pleno desenvolvimento da personalidade, o direito de encontrar nessas escolas tudo aquilo que seja necessário à construção de um raciocínio pronto e de uma consciência moral desperta.’’

Piaget é muito otimista quanto à aprendizagem. Como Dewey, pensa que aprender é próprio do organismo; chega a ser condição de sobrevivência do organismo. Já estará fazendo muito o educador que não atrapalhar essa tendência natural do indivíduo para aprender querendo facilitar, mas é preciso entender que a facilitação reside no estímulo ao desenvolvimento da inteligência, já que, na verdade, o desenvolvimento intelectual é um processo de contínuas aprendizagens.

Ensinar não deve ser entendido de outro modo senão o da criação de condições para o desenvolvimento intelectual. O caminho a ser seguido pelo professor é o de fornecer estímulos que alimentem as estruturas mentais existentes e apresentar situações problemas que provoquem o progresso mental.

Diz Piaget:"Compreender é inventar ou reinventar, e dar uma lição prematuramente é impedir a criança de encontrar ou redescobrir as soluções por si mesma’’. Refletindo sobre esse assunto, cada dia tenho mais certeza que precisamos, enquanto educadores, no efetivo exercício da profissão, dar-lhes esta chance. Hoje está suficientemente comprovado que o desafio é o processo didático para o desenvolvimento intelectual, portanto, ensinar é apenas desafiar, adequada e gradualmente nossos alunos.

Se a função da escola pode ser resumida, de certa forma, nos seguintes termos: espera-se que o aluno aprenda e que o professor oriente a aprendizagem do aluno, questiono, então: mas aprender o quê? Estudar o quê? Aprender conceitos e princípios, atitudes, valores, hábitos e habilidades? Estudar conceitos e teorias sem significado contextual para eles? Os professores sempre mandam os alunos estudarem. Mas será que alguma vez esses professores disseram aos seus alunos o que é estudar, ou como estudar? Penso que seja fundamental que o professor desenvolva boas habilidades de estudo para dar boas aulas e orientar seus alunos no estudo.

Segundo Madalena Gomide estudo é "a experiência submetida à análise e ao pensamento reflexivo do indivíduo que aprende’’. Para ela o estudo requer concentração mental, captação de sensações e relações associativas, planejamento individual de horário, leitura eficiente, organização de resumos, aumento de vocabulário, saber tomar nota em aula, memorização, busca de informações e organização de trabalhos.

Em seu livro Aprendendo a Estudar, Madalena afirma que para maior rendimento no estudo é necessário: organizar um plano diário ou semanal, ser assíduo às aulas, estudar em local adequado, utilizar as técnicas de leitura, anotação e seleção de documentação.

Precisamos desenvolver essas técnicas em nossa própria vida, e quem sabe, seremos capazes de ensinar através do nosso exemplo, caso contrário, não teremos “moral” para cobrar deles que estudem de forma eficiente e realmente aprendam tudo o que o programa objetiva ensinar.

* Patrícia Ferreira Bianchini Borges é professora da Rede Municipal de Ensino de Uberaba, licenciada em Letras pela Uniube – MG, e pós-graduanda em Estudos Linguísticos: “Fundamentos para o Ensino e Pesquisa” pela UFU – MG. 





Pesquisado dia 04/12/2013 às 20:40 hs